E toda essa "novidade" precisa de espaço. Assim, nos obrigamos a "limpar" a casa e jogar fora o que não serve.
Foi na enchente de setembro que esqueci que estava apaixonada. Que esqueci de olhar as fotos e que esqueci que ele existia.
Se eu pudesse escolher, permaneceria apaixonada. Mas não fui eu que escolhi. Foi algo maior que eu... um instinto de sobrevivência, uma força de Vida que nos arranca do lugar.
Graças à enchente eu parei de vibrar na escasses de amar alguém que construí e idealizei.
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